Presidente eleito, Lula prometeu revogar, nos primeiros 100 dias de governo, todas as portarias, instruções normativas, decretos administrativos e ações monocráticas tomadas pelo atual governo, derrotado, que fizeram uma “reforma administrativa invisível”, nome dado pelo próprio ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes.
É preciso interromper ainda o aparelhamento do setor público que nos últimos anos passou por nomeação de milhares de militares. Essencialmente, cargos técnicos que deveriam ser ocupados por servidores de carreira.
Guedes chegou a se gabar das mudanças feitas a canetadas e que, na prática, prejudicam a população, gerando a falta de investimento em de políticas públicas e o desmonte dos órgãos.
O “revogaço” será cobrado, pois é um importante, e necessário, passo para a reestruturação do serviço público no País!
Condsef/Fenadsef