Marcados para a próxima quarta-feira (18/03), os atos de servidores públicos contra a reforma administrativa e o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estão suspensos.
Nesta segunda-feira (16/03), as principais entidades de classe estão orientando os servidores a fazerem greve, mas sem manifestações com aglomeração de pessoas, o que eleva o contágio de coronavírus. O país tem 200 infectados.
A mudança ocorre após uma forte reação contra Bolsonaro, que participou de um ato em Brasília contra Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente apertou a mão de mais de 200 simpatizantes do governo no Palácio do Planalto.
O presidente do Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, criticou a atitude de Bolsonaro e recomendou que os atos sejam suspensos. “De nossa parte, [as manifestações] estão suspensos. Não somos irresponsáveis como o presidente da República”, criticou.
Nesta segunda-feira, dirigentes sindicais se reunirão em Brasília para formalizar uma posição unificada sobre as atividades no Distrito Federal. O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Sérgio Ronaldo da Silva, adianta que a…
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