Autor: sindsep-am

Tramitam no Congresso Nacional pelo menos três propostas de reforma tributária. Mas nem todas possuem os atributos necessários para assegurar as transformações que a sociedade brasileira necessita, principalmente no cenário pós-pandemia que vai exigir repensar o modelo que hoje amplia desigualdades e faz com que ricos paguem proporcionalmente bem menos que os pobres e a classe média no Brasil. Para assegurar a reforma tributária que o país precisa e não um arremedo de reforma que foque apenas na simplificação de tributos, o técnico do Dieese, Fausto Augusto Júnior, avalia que uma grande mobilização social será necessária. “Sem mobilização não haverá condições…

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A Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e a Esquina Democrática, em Porto Alegre, foram palcos, mais uma vez, de manifestações no último domingo (21). Teve atos também no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em alguns lugares teve manifestação pró e contra o governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL), como em Brasília, em outros só contra. A CUT Nacional não participou de nenhum ato. Como reafirmou a Direção Executiva Nacional em Resolução, a Central está comprometida com o ‘fora, Bolsonaro’, mas entende que, com a curva da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) em alta, não é o momento de fazer…

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O ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, que desde o início da gestão de Jair Bolsonaro (ex-PSL) não apresentou sequer uma proposta de desenvolvimento econômico e social sustentável, só medidas para retirar direitos da classe trabalhadora, anunciou na última semana que pretende acelerar o processo de privatização de empresas estatais para cobrir o rombo do déficit público deste ano que deverá chegar a R$ 800 bilhões. O economista Marcio Pochmann, da Fundação Perseu Abramo, ironiza dizendo que errar é humano, mas persistir no erro é burrice, ao avaliar a teimosia de Guedes em colocar a privatização das estatais como…

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O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) divulgou nota defendendo a suspensão do congelamento salarial de servidores públicos, instituído pelo governo como contrapartida para o auxílio financeiro aos Estados e Municípios. O conselho aponta que servidores já vem sendo penalizados nos últimos anos e cita a falta de reajuste há mais de três anos da maioria da categoria, além do aumento de alíquotas de contribuição previdenciária impostas desde março e que superam 14%. Servidores também não tem direito ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e a garantia de estabilidade não significa o impedimento dedemissões. Dados da CGU apontam…

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O Senado aprovou nessa quinta-feira, 18, o Projeto de Lei (PL) 1328/20, de autoria do senador Otto Alencar, que suspende por 120 dias o pagamento de parcelas de contrato de crédito consignado. A medida vale para quem recebe benefícios previdenciários, incluindo servidores e empregados públicos e trabalhadores do setor privado, ativos e inativos. A proposta apenas suspende as prestações que serão convertidas depois em prestações extras, com vencimentos em meses subsequentes à data de vencimento da última prestação prevista para o financiamento. Nenhuma prestação suspensa poderá ter multa, juros de mora, honorários advocatícios e nenhuma outra cláusula penal. Fica ainda vedada…

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Centrais nas lutas populares de resistência pela garantia de direitos sociais, as entidades sindicais estão prejudicadas pela determinação do Decreto nº 10.328/2020, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, que prevê a possibilidade de cancelamento de mensalidades consignadas sem necessidade de pedir desfiliação. A assessoria jurídica da Condsef/Fenadsef, conduzida pela Wagner Advogados, elaborou uma minuta inicial para sindicatos da base da Confederação usarem em caso de necessidade, contra o documento supracitado. Acesse aqui o documento. O texto reforça que os sindicatos representativos dos servidores públicos federais encontram-se impelidos a propor ação a fim de tolher os danos perpetrados pelo Governo Bolsonaro através do…

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A Condsef/Fenadsef repudia a investida censória realizada dentro do Ministério da Saúde, que hoje encontra-se tomado por militares autoritários e sem capacitação para a pasta. A Confederação denuncia que o aparelhamento do órgão tem como objetivos o controle ideológico do Estado, o atropelo da ciência e o silenciamento de servidores cujas funções residem justamente na fiscalização de governos passageiros. “Não aceitaremos nenhuma ameaça à liberdade de expressão e nenhum obstáculo colocado para exercício das competências dos servidores públicos, que trabalham para o povo”, declara o Secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva. A assessoria jurídica da entidade estuda ações possíveis. O Sindicato…

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A Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP) do Ministério da Economia atualizou as informações da pesquisa sobre o trabalho remoto e casos confirmados da covid-19 no Poder Executivo Federal civil. Dados coletados na semana de 1º a 5 de junho apontam 80.986 servidores públicos federais civis trabalhando em casa, o que representa 49% da força de trabalho. Os casos confirmados da covid-19 registrados no sistema são 97,5, informa o ministério. Os números não incluem as instituições que compõem a Rede Federal de Educação (REF) do Ministério da Educação. Para os demais órgãos da administração pública, mais da metade…

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Uma vez que os efeitos econômicos da pandemia se estenderão por mais de um trimestre, a prorrogação do auxílio emergencial aos trabalhadores mais vulneráveis é fundamental, como aliás desde sempre propugnaram as entidades de classe dos servidores: i) ajuda a atender as necessidades básicas de mais de ¼ da população brasileira; ii) compensa parcialmente a paralisia das vendas; iii) fomenta as receitas de empresas e prestadores de serviços. Cortar salários dos servidores públicos atua na direção contrária ao requerido pela atividade econômica nesse momento: dificulta o pagamento de dívidas e despesas fixas das famílias, reduz o consumo, prejudica vendas e…

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que a reforma administrativa deve ficar para 2021, devido à pandemia do novo coronavírus e das eleições, programadas para o fim do ano. Ele disse também que é necessário uma “guerra de mídia” para conseguir aprovar o projeto. As afirmações foram dadas na “BandNews TV”. – O segundo semestre acho que acaba em novembro, por que as eleições, né? Então, com certeza, fica para o ano que vem – disse ao ser questionado sobre a proposta. Bolsonaro defendeu que é necessário fazer um plano de mídia, enquanto elabora a proposta de reforma na…

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